Observando o verde-mar sereno
E a nauta a velejar calmamente
Em seu convés, meu amado amigo
Que sorrateiro partiu lentamente
Levando com ele meu pobre peito
E eu no desespero gritei:
Volte, meu amado, amigo para nosso leito
Não me abandone porque errei.
Errei porque amei e sofri amando
E mesmo jurando me amar, partiu.
Volte, meu amado, amigo, não me deixe sonhando.
Enquanto a lágrima caiu a nau sumiu
Meu amigo partiu para não mais voltar
E eu fiquei só sem saber se ele inda irá me amar ...
Ei, ei, ei, ei, finalmente são divulgadas suas publicações (otimos textos, por sinal) no entanto o layout do blog dificulta um pouco a leitura, mas de todo modo PARABENS pelo otimo trabalho
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