Sob a insensatez da escuridão do firmamento...
A estupenda Lua Prata...
Prateara algumas cálidas nuvens...
E assim dera mais vida às pequeninas estrelas...
O silêncio do pensamento...
Ecoara junto com o eco das ondas...
Molhando a branca areia, com a pálida bruma...
Teu corpo branco...
Já orvalhado pelo doce sereno...
E teus olhos-tempestade...
Olhara-me sereno...
Teus cabelos tão negros quanto o céu...
Teu olor tão puro quanto o vento...
Embriagara-me a alma...
E levemente entorpecera-me a mente...
Enquanto tua voz embalara-me o peito...
Em sussurros quase que desnecessários...
A Lua se espelhara no mar verde-negro...
Deixando assim um raro rastro tão forte quanto o amor...
Tua respiração previamente pausada...
Às vezes profunda e noutras ofegantes...
Teu perfume surgiu quase que inevitavelmente...
No âmago meu...
Talvez por desejar tantos teus Olhos-Tempestade...
Que quando estou só... sou apenas metade...
Por isso... peço a ti...
Que estejas sempre aqui... dentro de mim!
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