Fui poeta...
Sofri... cresci...
Hoje em minha campa
A solidão me deixou só!
Olho agora o novo mundo...
Com olhos d’alma...
Ouço ainda o cântico tétrico
Do Pássaro-Morte...
O mármore da minha necrópole a Lua reluz...
Vivo entre as Árvores-Tristeza
Uma vida infinda!
E posso então ouvir dos anjos o divino canto!
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